REPENSANDO SUA VIDA

EM CADA UM DE NÓS VIVE ALGUÉM ESPECIAL… MAS NÃO PERCEBEMOS ISSO

Como diz Robert Williams no seu livro Psych-K…a paz perdida na sua vida “Se você pensa no seu corpo e mente como um conjunto de moléculas vibrando em diferentes frequências, você pode entender melhor como você pode ter componentes sólidos e não sólidos que fazem parte do que você chama de “VOCÊ”. A “mente” é simplesmente moléculas de VOCÊ vibrando numa velocidade maior do que as moléculas do corpo de VOCÊ. Um físico pode descrever a mente como fótons de luz presos em um campo eletromagnético. O mesmo pode ser dito sobre a memória do computador. Bruce Lipton diz que “cada uma das aproximadamente 50-70 trilhões de células que fazem parte do corpo humano é, na verdade, um chip de computador capaz de input, output, e memória. A memória celular consiste de um chip de computador com energia própria. É importante perceber que a membrana celular não é igual a um chip, a membrana celular é um chip.”
Quando tomamos consciência de que somos formados por trilhões de células programáveis, percebemos até que ponto somos afetados pelas crenças de nossos pais e da sociedade na qual vivemos. Somos bombardeados diariamente por imagens e estórias que estabelecem os padrões de perfeição que devemos alcançar, e a partir daí criamos as nossas crenças de como devemos nos apresentar ou nos comportar. Atualmente, por exemplo, na nossa sociedade, temos um padrão de beleza que diz que o corpo tem de ser perfeito, sem nenhuma gordurinha ou flacidez, o rosto liso, sem rugas ou marcas de expressão, o cabelo liso, os lábios cheios, os seios abundantes – para que a mulher possa ser considerada realmente bonita. Inconscientemente absorvemos essa visão e passamos a nos comparar a ela. Algumas pessoas fazem o possível e o impossível para atingir esse modelo, se submetendo a inúmeras operações plásticas, ficando horas e horas malhando na academia e se submetendo a regimes severos e rígidos. Outras não têm coragem, tempo ou dinheiro para alcançar essas metas e se sentem feias e inadequadas.
Em termos de sucesso temos que ter carros novos, casas bonitas, roupas elegantes e empregos que paguem bem para que possamos nos ver como vencedores. Não importa muito se gostamos do trabalho, se abrimos mão de todo o nosso tempo livre, se ignoramos a família ou os amigos desde que ganhemos bem e possamos nos sentir seguros.
Mas será que esses modelos são os certos para nós? Quem estabeleceu que para ser bonita a mulher tem que ser magra ou ter lábios cheios? Quem definiu que é mais importante ter muito dinheiro do que fazer o que você realmente gosta?
Como todo esse processo ocorre mais a nível inconsciente, não percebemos que vivemos baseados em padrões que foram estabelecidos para nós pela família ou pela sociedade. É hora de tomar consciência do que realmente queremos. Será que é um corpo impecável ou um carro do ano que vai nos trazer alegria e realização? Será que ter muito dinheiro é uma condição indispensável para sermos felizes?
Tome consciência das crenças que dirigem a sua vida, e se elas estiverem impedindo que você se valorize ou seja feliz, escolha novas crenças que honrem e apoiem o ser humano maravilhoso que se esconde dentro de você.
Anna Maria de La Rocque Ormonde

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