REPENSANDO SUA VIDA

A CURA PELA MENTE

Quem somos nós? Vítimas indefesas do destino ou construtores conscientes da nossa realidade?

É tão mais fácil entregarmos ao Destino a “culpa” de tudo que vivemos, é tão mais cômodo acreditar que nada pode ser mudado ou que não temos poder para curar os nossos desequilíbrios. Porque quando assumimos a responsabilidade sobre a nossa vida nos sentimos impelidos a transformar e curar aquilo que não nos agrada. E isso exige um esforço e um comprometimento.

Temos muito mais força e poder do que acreditamos, os nossos pensamentos estão constantemente construindo a nossa realidade. As opiniões (crenças) são idéias a respeito de fatos. São elas que determinam como você se sente, o que você faz, como se relaciona com as outras pessoas e com o restante de sua experiência pessoal. As opiniões podem ser mudadas, e à medida que elas mudam, o mesmo acontece com a sua vivência dos fatos.

Crenças podem ser positivas ou negativas. O importante, contudo, é que sejam elas quais forem, governarão a sua experiência.

As experiências emocionais, mentais, sociais e físicas de dor,sofrimento e carência se originam de um conflito de opiniões ou idéias.

Os médicos não podem curar ninguém, o máximo que podem fazer é oferecer as condições nas quais uma cura pode ocorrer. Um corpo doente também não pode curar a si mesmo. O fator adicional necessário é a mente do indivíduo que está com o corpo doente. Ficar bom ou evitar a doença depende quase que totalmente do que está acontecendo nesta mente. O mesmo tratamento aplicado a diversas pessoas, com o mesmo quadro clínico, produz resultados diferentes.

Existem muitas técnicas que nos ajudam a trabalhar a nossa mente para alcançar a cura e a realização pessoal. Mas, o mais importante de tudo é a intenção firme de nos curarmos e a certeza interna de podemos fazer isso.

Como disse Henri Ford, “Se você acredita que pode ou acredita que não pode, de qualquer modo está certo”. Qualquer coisa é possível neste mundo desde que a sua mente queira. Acredite… e mude a sua vida.

 

Anna Maria de La Rocque Ormonde

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